O que se pretende sustentar, resumidamente a seguir, dificilmente costuma ser digerido com facilidade pelo senso comum. Essa tese polêmica é a de que o comunismo moderno nada mais é do que um subproduto do judaísmo. Seu caráter é intrinsecamente judaico, suas bases filosóficas provêm do judaísmo, sua ação política, propaganda e patrocínio, direta e indiretamente, igualmente, derivam incontestável e majoritariamente dos judeus.
Tratemos de início da origem do comunismo moderno. O comunismo moderno foi desenvolvido por Moses Levy Mordecai, ou melhor, simplesmente Karl Marx... Marx teve um grande professor rabino comuno-sionista de nome Moses Hess. Este rabino foi fundador e editor do Rheinische Zeitung, o principal órgão de pensamento de esquerda na Alemanha. Ele proveu Karl Marx com sua primeira importante plataforma. Mais tarde, em Bruxelas, ele colaborou com Marx em A Ideologia Alemã. Foi Hess também quem converteu Friedrich Engels ao comunismo, provavelmente também ao judaísmo.
Conheçamos então um pouco do pensamento de Hess que tanto influenciou Marx. Seu trabalho principal, as autoridades concordam, foi “Roma e Jerusalém” (traduzido por Meyer Waxman e publicado nos Estados Unidos em 1945 pela Block Publishing Co.). Nele, Hess declarou que o “Judaísmo não tem outro dogma senão ensinar a Unidade” (página 44) “… os Rabbis nunca separaram a idéia de um mundo futuro da concepção do reino Messiânico. Naimanides insiste … sob a identidade do … ‘mundo vindouro’ com o reino Messiânico”. (página 46)
De fato, há uma inegável filiação entre o determinismo marxista e o messianismo judaico presente no Talmud, pois um é o caminho para o outro, de modo sutil, oculto, e principalmente estratégico, pois se serve de um pretenso espírito de justiça para manipular as massas rumo ao seu objetivo: a utopia, a sociedade sem classes, impossível de se realizar, sempre culminando com a ereção de uma elite. Seu caráter místico, portanto, seduz os gentios ao engano para o domínio de uma elite messiânica:
"Os sofrimentos da mãe Sião estão em trabalho para parir o Messias — sem metáfora, o povo Judeu". (Ver Talmud, Kethuboth 111a) Em palavras mais claras significa que eles são literamente isso; eles são o "Messias," diz o Talmud.
Uma passagem do Talmud, no Sanhedrin 98b registra exultantes palavras dos Fariseus rabbis: “Os Judeus estão destinados a se fartar nos dias do Messias”. Uma nota de rodapé declara que “os Israelitas, tendo caído, foram substituídos no poder pelos Gentios — mas em sua recuperação, será difícil remover os Gentios de sua posição sem infligir muito sofrimento”. E também que:
“Os anos de abundância que o Messias conduzirá serão aproveitados pelos Israelitas”.
A história é testemunha do sofrimento imposto às populações que viveram sob governos socialistas e os seus milhões de mortos durante um único século.
Sobre a influência judaica em Marx e sua doutrina, até mesmo o insuspeito Paul Johnson em sua “História dos Judeus” declara:
“Apesar da ignorância de Marx em matéria de judaísmo como tal, não pode haver dúvida quanto a suas características judaicas. Como Heine e todos os outros, sua idéia de progresso foi profundamente influenciada por Hegel, mas sua maneira de ver a história, como uma força positiva e dinâmica na sociedade humana, governada por leis férreas, uma Torá de ateu, é profundamente judaica. Seu milênio comunista arraiga-se fundamente no pensamento apocalíptico e no messianismo judaicos. Sua idéia do domínio era a de um catedocrata. O controle da revolução ficaria nas mãos da inteligentsia da elite, que tinha estudado os textos, compreendido as leis da história. Eles formariam o que ele chamava “a gerência”, o diretório. O proletariado, “os homens sem substância”, eram apenas o meio, que devia obedecer. Como o escriba Esdras, ele os tinha na conta dos “ignorantes da lei”, a simples “gente que habitava a terra”.
“Também a metodologia de Marx era inteiramente rabínica. Todas as suas conclusões tinham origem apenas em livros. Nunca pôs o pé numa fábrica e rejeitou a oferta de Engels de levá-lo a uma.” (p. 359)
Não se enganem, tanto o liberalismo quanto o marxismo são do controle do judaísmo. Essas duas ideologias servem para dividir as pessoas entre ideologias que levam ao mesmo caminho. O inimigo é um só.
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